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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dica do Dia: Pajens e Damas


A noiva, sem dúvida, é quem concentra os olhares de todos os convidados. Mas quem não fica encantado com a entrada das daminhas e pajens de casamento? Eles alegram o ambiente e chamam a atenção pela produção e pelo jeitinho que cumprem seus papéis na celebração. 
Além de levar as alianças ao altar, as daminhas e pajens podem jogar pétalas de flores no tapete, segurar o buquê da noiva durante a cerimônia e ainda proporcionam lindas fotos.



O cortejo de damas e pajens em casamentos teve origem na Idade Média, quando as crianças vestiam suas melhores roupas para esperar a chegada da noiva na entrada da vila. 
Ao avistarem a carroça, colhiam flores, avisavam aos moradores sobre o início da cerimônia e corriam para a igreja. Na época, era costume crianças e convidados levarem os noivos ao altar.
Alguns dizem, também, que as crianças são anjos e significam pureza, outros falam que damas de honra devem acompanhar a noiva até o altar com a missão de distrair os maus espíritos que querem impedir o casamento.




No entanto, durante a organização do evento, algumas dúvidas sobre a presença deles podem surgir. Qual criança escolher? E se não tiver pequenos na família? Qual é a idade mais adequada? Quem banca as despesas com aluguel ou compra do traje? Para esclarecer essas e outras questões, vamos listar as principais questões que surgem ao escolher essa duplinha que rende momentos tão especiais ao casamento.



Perfil da criança
A maioria dos noivos escolhe sobrinhas, priminhas, afilhadas, irmã ou irmão caçulas ou até as próprias filhas. “O importante é ter um vínculo forte e afinidade com a criança. Isso também é bom para o pequeno não estranhar a situação e dar marcha à ré em frente aos convidados”. Uma boa dica é escolher crianças desinibidas e mais crescidinhas.

Quanto ao número ideal, não há regras, mas antes de decidir, avalie o espaço da igreja e o orçamento do casamento, caso arque com as despesas do traje. Para a criança ficar mais à vontade, é prudente fazer um ensaio, mas a ideia é ser um momento gracioso e espontâneo do próprio pequeno. Caso não haja opções na família ou entre os amigos, uma alternativa para quem faz questão da presença das crianças é a entrada de músicos mirins, como violinistas. Isso pode ser acertado com o próprio coral da igreja.





Faixa etária

Para não ter grandes imprevistos, o ideal é escolher daminhas e pajens entre cinco e 12 anos. “O risco da criança não entrar, desistir no meio do caminho ou chorar é maior com os pequeninos menores de quatro anos, que ficam tímidos e assustados com tanta gente de olho neles”.
Se os noivos fazem questão de uma criança entre dois e quatro anos, a dica é colocar os pais sentados na primeira fila para que eles chamem os filhos discretamente ou entrem juntos. Dessa forma, eles ficam mais seguros no caminho e na hora de permanecer no altar, já que se sentem mais confiantes quando estão perto dos pais. Se mesmo assim se eles “emperrarem”, forçar está fora de questão. A orientação é que a assessora de casamento ou alguém da família retire o pequeno e leve as alianças ao noivo.





Traje adequado


Independentemente do gosto pessoal de cada um, uma coisa é certa: mininoiva não cai bem em ocasião alguma. “Qualquer que seja o modelo do vestido, ele precisa ter cara de criança”.
  
Outro detalhe importante é o conforto. Tecidos sem qualidade e que pinicam tiram o humor de qualquer um, imagine o de uma criança. Priorize os tecidos e forros 100% de algodão. E preocupe-se em adaptar a roupa à estação do ano.

No verão, é comum usar tecidos leves como algodão, piquê, cambraia e cetim. No inverno, o veludo cai muito bem e, se precisar, aposte em um cardigã por cima.

os preferidos são os de estilo princesa com saia rodada e saiote por baixo. Já as maiorzinhas, acima de 11 anos, viram a cara por achar muito infantil.

Para elas, a saia deve ser mais reta, no estilo godê. A faixa pode combinar com o estilo da cor da decoração ou com um detalhe, como a renda, do vestido da noiva. No entanto, isso não é uma regra.

Já os pajens têm a opção de usar terninho, meio fraque, dinner ou até smoking. Os sapatos, normalmente de verniz preto, também podem ser substituídos por tênis, que dão um toque mais descontraído ao look.




Quem paga as despesas?
Neste quesito, os especialistas são unânimes em dizer que não há regras. Tudo vai depender da situação financeira dos noivos e do relacionamento deles com os pais das damas e pajens. Quando a cerimônia é grandiosa e a roupa é encomendada, os noivos costumam bancar os custos. No caso de um orçamento mais enxuto, muitos pais compram ou alugam a roupa dos filhos até como uma forma de retribuir o convite carinhoso.

Neste caso, a noiva deve indicar o estilo e o local para aluguel ou compra da roupa. Para os acessórios, é de bom tom que os noivos arquem com as despesas do buquê, da almofadinha ou da cestinha, por exemplo. Entre as opções mais usadas, estão buquê com flores pequenas, buquê de pirulitos, ursinho de pelúcia ou até boneca de pano. 




Daminhas crescidas


Nos Estados Unidos e Europa, é muito comum convidar adultos para a função de daminhas e pajens. “No Brasil, não é tão comum, mas existem noivas que chamam uma amiga ou amigo querido, os avós e até um casal que serviu de cupido aos noivos. Muita gente também chama aquela amiga que deveria ser madrinha, mas não tem ninguém para acompanhá-la ao altar, por exemplo. É uma forma carinhosa de homenagear os escolhidos” Opções não vão faltar.



XoXo
Equipe Chris Senna

Abs 
Karina França

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Curiosidade do dia: Origem do Bouquet da noiva

Hoje vamos falar sobre a história de um dos acessórios mais importantes que compõem um casamento, o BOUQUET DA NOIVA , ornamento usado desde a antiguidade e que tem significado ímpar.

A tradição do buquê de noiva está ligada a simbologia da vida, já que as flores são os órgãos reprodutores das plantas, portanto está ligada a fertilidade. Acredita-se que o buquê teria surgido na Grécia como uma espécie de amuleto contra o mau-olhado e, o buquê era feito com uma mistura de alho, ervas e grãos. 

Esperava-se que o alho afastasse maus espíritos e as ervas ou grãos garantiam uma união frutífera.




Na Idade Média era comum a noiva fazer o trajeto a pé para a igreja e no caminho recebia flores ou ervas e temperos para trazer felicidade e boa sorte. Ao fim do trajeto ela tinha já formado um buquê e cada um destes presentes tinha um significado referente, assim os antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.


Na Europa, durante a Idade Média, os arranjos começaram a tornar-se mais sofisticados, devido à chegada de flores exóticas.





Na época Vitoriana, era impróprio declarar abertamente seus sentimentos, criou-se então a “Linguagem das Flores” para demonstrar suas intenções sem falar uma palavra sequer. Os buquês passaram a ser escolhidos por causa do significado das flores.


Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce" ao longo do casamento.





Antigamente havia o hábito de guardar o buquê sob uma redoma de vidro, exposto sobre algum móvel na sala ou na cômoda do quarto.

Nos dias de hoje, o buquê é essencial para que o traje da noiva esteja completo. Ele pode ser feito de flores naturais ou artificiais.


Nos casamentos realizados na parte manhã ou a tarde, é aconselhável que o buquê seja de pequeno ou médio porte e com flores do campo ou flores coloridas, já para as cerimônias a noite recomenda-se buquê maior com flores mais nobres e chamativas.



 


Os formatos dos buquês podem ser: pequeno e redondo, cheio e redondo, tipo cascata ou tipo braçada.


Lembre-se que os buquês em flores naturais devem ser conservados em água ou no refrigerador, dependendo da flora, até a hora do casamento.



 

 


O importante é você escolher um buquê de acordo com seu vestido e personalidade e caso você não queira se desfazer do buquê então faça outro para ser tradicionalmente jogado às convidadas. Essa tradição já era praticada na antiguidade e por isso confeccionava-se dois buquês: o primeiro, abençoado pelo sacerdote era guardado. O segundo, era lançado em direção às mulheres solteiras. Aquela que conseguir pegá-lo, teria a sorte de ser a próxima a casar.






Tipos de buquês

Os tipos de buquê mais utilizados pelas noivas são:


RedondoFeitos com flores arranjadas em formato redondo é o mais indicado para as noivas com menor estatura. Combina com decotes arredondados e mangas curtas. Evitado o uso com vestidos com franzidos na cintura ou cauda.



Cascata

Um modelo mais sofisticado, para casamentos à noite. Também conhecido como "cacho de uva" porque a parte de cima é mais cheia de flores e a caída é feita com arranjos imitando uma cascata. O tamanho fica em torno de 45 cm, e por isso não é recomendado para noivas mais baixas e sim para as de maior estatura. Combina com modelos de vestidos mais pomposos, vestidos fechados, mangas longas, decotes princesa, quadrado e em “v”.




Braçada
Muito estiloso e pode ser usado por mulheres altas e em uma versão de tamanho menor pelas damas de honra, enquanto a noiva pode optar pelo redondo ou cascata. Bastante usado nos casamentos mais informais, deve ser carregado nos braços. Também fica ótimo com um modelo justos, com longas luvas e sem mangas. Também combina com um vestido matinal.



Atualmente as noivas estão optando por um arranjo de apenas uma flor, próprio em casamentos no campo ou na praia, tornando portanto um visual mais "clean" na cerimônia. 





Deve ser usado com vestidos mais simples, sem alças e de tecidos leves. A flor única deve possuir o cabo longo e como posição com um laço dando um ar de sofisticação.

Cada buquê é confeccionado de acordo com o estilo e personalidade da noiva como:
Romântico: Buquês estilo redondo ou braçada, nas cores vermelha, rosa, pink. Pode-se sugerir os tons sobre tons e acabamentos com laços e fitas.

Exóticos: Flores exóticas com mistura de cores, padrões e texturas.

Delicado
: Formato redondo, cores suaves, tamanho proporcional. Acabamento sutil com pequenas flores e cetim.


Clássico: Buquês formais, redondos ou em cascata. As rosas, tulipas e orquídeas são as mais indicadas.

Moderno: Flores e combinações mais inusitadas. Cores mais fortes e contrastantes. Formato redondo “desestruturado” com folhagens e elementos diversos.


Flores e seus significados

Assim como os formatos a escolha da flor é muito importante, para o que ela pretende passar para os convidados, no qual representa muito da personalidade da noiva. Como por exemplo:
  • Cactus: perseverança
  • Copo de leite: reconciliação
  • Tulipa: declaração de amor
  • Coroa imperial: majestade, poder
  • Margarida: inocência, virgindade
  • Camélia: beleza perfeita
  • Cravo amarelo: desprezo
  • Lírio: pureza
  • Miosótis: fidelidade
  • Flores do campo: juventude
  • Celósia: fertilidade
  • Cravos variados: rejeição
  • Crisântemo: paixão
  • Rosas: amor em suas várias formas
  • Dália: crescimento
  • Hortência: frieza, indiferença
  • Dedaleira: falsidade
  • Gerânio escuro: tristeza
  • Dente-de-leão: oráculo
  • Gérbera: vida, energia


Gostaríamos de saber, qual será o tipo do seu bouquet???

XoXo

Karina França

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Equipe Chris Senna no Casamento dos noivos Beatriz e Marcelo

Um cerimonial para ser completo necessita ter sintonia entre os que participam!!!!!

Casamento dos noivos Beatriz e Marcelo 
26 de janeiro de 2013
Espaço Casa Bonita
Crédito fotos: LR Fernandes fotografia profissional (3351-6628)

 Equipe: Karina, Taynara, Chris Senna e Edilson



Chris Senna apresentando o novo casal
 Fala de agradecimento do casal aos convidados

 Taynara animando a pista de dança!
Linda foto!


A equipe Chris Senna agradece imensamente ao casal pela honra de ter não só os conhecidos como ter a oportunidade de realizar o evento!